USB ou Thunderbolt?
USB e Thunderbolt são protocolos de transmissão de dados de alta velocidade que são amplamente utilizados em periféricos de informática modernos.
No universo do áudio digital, essas tecnologias são frequentemente empregadas em interfaces de áudio profissionais, controladores MIDI e uma variedade de outros equipamentos.
A escolha ideal geralmente se baseia na velocidade de transmissão de dados, ou seja, na capacidade de suportar uma maior quantidade de informações transferidas simultaneamente. Entre essas tecnologias, Thunderbolt é atualmente a mais rápida, oferecendo velocidades superiores em comparação com o USB. No entanto, ter suporte para ambas as interfaces em sua estação de trabalho pode oferecer flexibilidade adicional e compatibilidade com uma gama mais ampla de equipamentos.
Confira abaixo a taxa máxima teórica de transmissão de dados para cada protocolo:
USB:
Thunderbolt:
Com base nesses dados, podemos dizer que as únicas tecnologias, dentre as citadas acima, que não funcionam para se trabalhar com áudio é a USB 1.0 e 1.1.
Caso você queira adquirir um dispositivo externo que funciona via USB, procure equipamentos compatíveis com USB 2.0 ou superior.
Com relação às interfaces de ligação de periféricos a maior diferença se resume às velocidades máximas de cada protocolo.
PCI e PCIe(xpress) são usadas em desktops, e são consideradas muito eficientes por serem diretamente na motherboard. São comuns quando precisamos de uma placa de vídeo extra ou qualquer outra interface, como uma placa de USB3.0, rede, firewire ou Thunderbolt por exemplo.
USB 1/2/3/4, FW400/800, Thunderbolt – São práticas, permitem ligar novos componentes no computador e laptop através de um cabo fácil de usar.
Firewire e Thunderbolt permitem Daisy-chaining que é ligar um equipamento no outro, e o último no computador.
Com a invenção do Thunderbolt, o Firewire foi descontinuado.
- Velocidades máximas (em bits por segundo):
- USB 1.1 = 12 Mbit/s
- Firefire 400 = 400 Mbit/s
- USB 2.0 = 480 Mbit/s
- FireWire 800 = 800 Mbit/s
- USB 3.0 = 5 Gbit/s
- USB 3.1 = 10 Gbit/s
- USB 4 = 40 Gb/s
- Thunderbolt = 10 Gbit/s × 2 (2 channels)
- Thunderbolt 2 = 20 Gbit/s
- Thunderbolt 3 = 40 Gbit/s
- Thunderbolt 4 = 40 Gbit/s
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Fonte de alimentação
A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia elétrica aos componentes de um computador. Portanto, é um tipo de equipamento que deve ser escolhido e manipulado com cuidado, afinal, qualquer equívoco pode resultar em provimento inadequado de eletricidade ou em danos à máquina.
Potência das fontes de alimentação
Esse é o aspecto mais considerado por qualquer pessoa na hora de comprar uma fonte. E deve ser mesmo. Se adquirir uma fonte com potência mais baixa que a que seu computador necessita, vários problemas podem acontecer, como desligamento repentino da máquina ou reinicializações constantes. O ideal é optar por uma fonte que ofereça uma certa “folga” neste aspecto. Mas escolher uma requer alguns cuidados.
O principal problema está no fato de que algumas fontes, principalmente as de baixo custo, nem sempre oferecem toda a potência que é descrita em seu rótulo. Por exemplo, uma fonte de alimentação pode ter em sua descrição 500 W (Watts) de potência, mas em condições normais de uso pode oferecer, no máximo 400 W. Acontece que o fabricante pode ter atingindo a capacidade de 500 W em testes laboratoriais com temperaturas abaixo das que são encontradas dentro do computador ou ter informado esse número com base em cálculos duvidosos, por exemplo. Por isso, no ato da compra, é importante se informar sobre a potência real da fonte.
Um ponto muito importante que pode acabar sendo deixado de lado é a eficiência e estabilidade dessa fonte. Assim como qualquer componente eletrônico, as PSUs (do inglês Power Supply Unit) não utilizam 100% da energia que tiram da tomada, parte da eletricidade acaba sendo convertida em calor em virtude da resistência elétrica dos elementos que compõem a fonte, entre muitos outros fatores.
Para garantir que a fonte entregue um valor mínimo da energia dentro da capacidade anunciada, foi desenvolvida a certificação 80 Plus. Projeto lançado entre os anos de 2003 e 2005 pela empresa norte-americana CLEAResult, especializada no desenvolvimento de soluções para redução do consumo de energia, o selo estabelece uma quantidade mínima de eletricidade que a PSU deve fornecer em diferentes intensidades de uso, categorizando-as em 6 níveis de eficiência.
A primeira fabricante a adotar o padrão foi a Seagate, com a estreia da SS-400HT de 400 W, em 2005. No ano seguinte, a certificação foi incorporada aos requerimentos de outro selo, o Energy Star, solução internacional dedicada a garantir que um dispositivo eletrônico entregue alta eficiência energética e menores impactos ambientais.
O selo 80 Plus é dividido em 6 categorias, que aumentam a porcentagem de eficiência em determinados níveis de estresse. Na prática, o valor estabelece um mínimo da capacidade máxima que a fonte deve entregar de acordo com a intensidade de uso. As categorias são as seguintes:
- 80 Plus
- 80 Plus Bronze
- 80 Plus Silver
- 80 Plus Gold
- 80 Plus Platinum
- 80 Plus Titanium
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Cooler
O Cooler é um componente usado para retirar o calor das peças do computador. Em resumo é um componente que extrai o calor da Unidade Central de Processamento (CPU) ou de outros chips de execução que geram calor, como um processador gráfico – placa de vídeo (GPU).
Em seu modo mais simples, funcionam como ventiladores que deslocam o ar quente do componente para o interior do gabinete, que por sua vez tem seus próprios coolers para extrair o calor do bloco fechado para o ambiente.
Basicamente temos dois tipos de coolers, os de refrigeração a ar (com hélices de ventilador) e os de de refrigeração líquida (água ou outro produto que reduza temperaturas).
Na refrigeração a ar, o calor é transferido do IHS da CPU, com auxílio da pasta térmica aplicada, passando para uma placa de base condutora que geralmente é feita de cobre ou alumínio. Da placa base, a energia térmica, ou calor, se move para os tubos anexados.
Tal como acontece com os resfriadores de ar, há uma ampla seleção de opções disponíveis, mas a maioria se enquadra em duas categorias: resfriadores All-in-One (AIO) ou circuitos de resfriamento personalizados.
Vamos falar principalmente dos coolers All-in-One (AIO) aqui, embora os princípios fundamentais de como o líquido resfria a CPU sejam os mesmos em ambos. Semelhante ao resfriamento a ar, o processo começa com uma placa de base que é conectada ao IHS da CPU com uma camada de pasta térmica.
Isso permite uma melhor transferência de calor entre as duas superfícies. A superfície metálica da placa de base faz parte do bloco de água, que foi projetado para ser preenchido com líquido refrigerante. O líquido absorve o calor da placa de base à medida que se move pelo bloco de água. Em seguida, continua a se mover através do sistema e para fora, através de um dos dois tubos, até um radiador.
O radiador expõe o líquido ao ar, o que ajuda a esfriar, e os ventiladores acoplados ao radiador movem o calor para longe do refrigerador. O líquido então volta ao bloco d’água e o ciclo recomeça.
Principais características do Water Cooler TGT Spartel 240, Rainbow, 240mm
- Soquete: Intel: LGA115X/1366/17XX/2011/2066(Core i3/i5/i7/i9, AMD: FM2/FM1/AM3+/AM3/AM2+/AM2/AM4
- Velocidade da bomba: 2600 ± 10% RPM
- Material do tubo: Tubo de borracha(com tecido)
- Comprimento do cano de água: 390 mm
- Dimensões do radiador: 274 x 120 x 27
- Taxa de temperatura em funcionamento da bomba: -10°~60°
- Vida útil da bomba: 50000 Hrs, 25°
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